Jesus desceu do monte com a multidão
E eis que o leproso o adorava ali
Dizendo: o Senhor, se tu quiseres faz com que eu fique
limpo
Jesus tocou-lhe com a mão dizendo: quero
E no mesmo instante curado ficou
Apenas com um toque do Senhor
Aquele leproso sarou
Jesus não é o Homem, quando cura, cura
Faz obra completa, não faz confusão
E quando ele opera não deixa sintoma: nada por fazer
Quando ele fere, fere, quando mata, mata, quando sara,
sara
Ele diz: Eu sou, o mundo se cala
Todo homem treme ante o seu poder
Entrou na sinagoga e encontrou ali
Um homem com a mão atrofiada, então
Falou: estende a mão
E ele estendeu e com fé foi curado
Lá em Cafarnaum milagres operou
Ao paralítico seus pecados perdoou
E disse mais: levanta, toma a cama e anda
E o moço andou
À beira do caminho estava Bartimeu
Um cego de nascença que queria ver
Tem compaixão de mim, dizia ele ali clamando por
Jesus
Que queres que eu te faça, o Senhor perguntou
Senhor eu quero ver. Bartimeu lhe falou
Jesus curou e pronto enxugou-lhe o pranto
E Bartimeu sarou.