Ai que saudade, ai que saudade mim dar
Ai que saudade, ai que saudade mim dar
Ai que saudade, ai que saudade mim dar
Ai que saudade, ai que saudade mim dar
Daqueles cultos fervorosos
Da igreja do interior
Do pregador cheio da graça
E da pureza do louvor
Não tinha som nem microfone
Não tinha bancos estofados
Más o poder de Deus descia
E os enfermos eram curados
Chamavam os crentes de povinhos
De bode roco e zé ninguém
Más quando um demônio entrava
Querendo destruir alguém
O crente levantava o dedo
E o demônio ia embora
E o poder de Deus caia
Ah que alegria nesta hora
Não tinha carros importados
Muitos andavam de jumentos
Más se temia mais a Deus
Se respeitava os mandamentos
Quase ninguém tinha dinheiro
Más todos eram fervorosos
E as almas tinha mais valor
Que diamantes preciosos
Não se ouvia alguém falar
Em culto de prosperidade
Campanhas de libertação
Eram só cultos de verdades
Pastor não era executivo
Toda ovelha tinha acesso
Meu Deus aviva tua obra
Neste momento é o que eu te peço
Ai que saudade