Os bico lançou noiz na fornalha
Mó falha os louco volta a cena
(psiu) não espalha. (4x)
Eu retornei la do fogo que os bico lançou,
No apetite de novo eu volto a cena moro.
Foram horas de tensão, sofrimento, angustia e dor,
Ao contrário do que pensavam me sai vencedor.
Ao meu senhor fica a glória, pra mim só a memória
De vários que na corrida ficaram na história.
De escória a segunda glória esse é o meu relato,
De ser lançado vivo na fornalha por boato.
O fato é que agora eu me apresento,
Pra muitos felicidade para outros o tormento.
Eu só lamento para aqueles que apostaram na minha derrota,
Sai de cena mais ai olha eu aqui de volta.
As nota aguça mais não satifaz minha ambição
Entre a fama e a salvação eu fico com o perdão.
Entre mim e meus parceiros sempre existirá alguém, (jesus)
O autor da vida que me deu a nova jerusalém.
Refrão
Os bico lançou noiz na fornalha mó falha os louco volta a cena
(psiu) não espalha. (4x)
Na fornalha de palha faz dos canalhas migalhas,
Meu barco nela não encalha venço mais essa batalha.
Eu busco a minha medalha que esta nas mãos de jesus
A escuridão não atrapalha quem já enxerga a luz.
Que conduz o atalaia na incessante trajetória,
Reduz os meus pecados com a grandeza de sua glória,
Na cruz a minha história eu guardo na memória
Ás vezes que nela vazia eu encontrei minha vitória.
Os bico que assistiram o messias ser humilhado,
Ficaram de platéita com os braços cruzados,
São os mesmos que assistiram a fornalha acender,
Entraram 3 ficaram 4 não souberam entender. (entende)
São os mesmo que insultavam jó a todo tempo
Sendo que deus dizia que jó era exemplo.
São os mesmos que hoje em dia só atrapalham a parada,
Falam, falam, falam e não fazem nada.
Não valem quanto pesam e ó que são pesados
E por qualquer moeda entregam os aliados.
Vendem o carater, esquecem o que é respeito,
Dependendo do interesse eles mudam de conceito.
Irmão não sou perfeito mais tô fora de perigo
Se entrar nessa fornalha o meu deus entra comigo.
Do t para o a para o t para o e, do l para o e para o o diz ae,
Do l para o i para o t para o ó, bdk, bdk pode crê p.A.Z.
Refrão
Os bico lançou noiz na fornalha
Mó falha os louco volta a cena
(psiu) não espalha. (4x)
Não espalha jhow que a tempestade vai passar,
Cê sabe a dor não faz calar.
Quantos pra isquerar no intento meu tombo
Eu reconheço as virgulas nunca os ponto.
Pensou se eu me entrego pros porco é viavel o fracasso,
Eu acomodado o talento enterrado.
De chapéu atolado mó torre de babel
Ingrupido bandido quer um lugar no céu.
A fortaleza de barro tremeu gerou espanto,
Confesso eu não sou santo, nem é pra tanto.
Jogar pedras, 30 moedas foi o preço
O sangue derramado a consequêcia, o erro.
A rua é mó veneno tem que ver né léo,
Tá cruel, amargo é o gosto do fél.
E quantas mão dei a decepção( eu heim!?)
Depois de todos anos descobrir que foi em vão.
Que o que semeie o joio corrompeu
De pioio os que no próprio sonho não creu.
Se entregou pensou se o senhor requer os frutos,
E eu confuso nas mãos do astuto ( nem é).
Pode botar fé que é rocha
Nada é por acaso né que vem as provas.
Que vem as provas jhow, tate
Da fornalha de sp.
Refrão
Os bico lançou nós na fornalha
Mó falha os louco volta a cena
(psiu) não espalha. (4x)
Enviada por aninha borges