Plantei meus sonhos nesse solo olhando pro céu
Rezando pra chuva cair
O Sol rachando e eu chorando embaixo do chapéu
Se não fosse minha fé eu ia desistir
Na primeira praga, que chegou do nada
E o pasto seco, só de vaca magra, quando melhorou veio a geada
E eu não desisti
Era eu que cantava, e o galo acordava, tem pedaço meu em cada plantada
Eu sou puro sangue, não deito com a traia
E pra quem desacreditava
(Respeita, porra)
Hoje o meu cordão de ouro vale uma boiada
Tem avião pra jogar veneno nas pragas
E dez colheitadeiras já tudo quitada
Segunda à sexta é safra final de semana é farra
Hoje o meu cordão de ouro vale uma boiada
Tem avião pra jogar veneno nas pragas
E dez colheitadeiras já tudo quitada
Segunda à sexta é safra final de semana é farra
Só quem é da roça sabe
O tanto que a lida é hard
Eu formei no agro sem faculdade
Acordando cedo e dormindo tarde
Represento milhões na minha letra
Quem é do mato, quem é da poeira
Não esqueço minha pampa véia se hoje a Hilux entra na porteira
Na primeira praga, que chegou do nada
E o pasto seco, só de vaca magra, quando melhorou veio a geada
E eu não desisti
Era eu que cantava, e o galo acordava, tem pedaço meu em cada plantada
Eu sou puro sangue, não deito com a traia
E pra quem desacreditava
(Respeita, porra)
Hoje o meu cordão de ouro vale uma boiada
Tem avião pra jogar veneno nas pragas
E dez colheitadeiras já tudo quitada
Segunda à sexta é safra final de semana é farra
Hoje o meu cordão de ouro vale uma boiada
Tem avião pra jogar veneno nas pragas
E dez colheitadeiras já tudo quitada
Segunda à sexta é safra final de semana é farra
Só quem é da roça sabe
O tanto que a lida é hard
Eu formei no agro sem faculdade
Acordando cedo e dormindo tarde
Represento milhões na minha letra
Quem é do mato, quem é da poeira
Não esqueço minha pampa véia se hoje a Hilux entrar na porteira