Coanza, Congo, Matamba e Angola de Ilê
As batalhas foram travadas
Ao querer fundar sua cidade
Ver seu povo em liberdade
Amava o traje e a riqueza
Soberana sua beleza
Ginga Deusa de Angola
A Angola sempre livre
Sempre foi seu pensamento
Sua vontade permanecera
A bela pátria Angola
Nossa terra nossa mãe
Nós havemos de voltar
E na senzala do barro preto Curuzu (bis)
A felicidade reinará
Porque os tambores do "Mondo" anunciavam
Que no ano do decênio
Ilê vinha de Angola
Euá que bembesué
Chibenganga
Dunda, meu catendoiô