Batendo palmas prá baixo e prá cima
o côro levanta e canta e grita
Bate que bate
lá vem o chocolate
Bate, que bate!
Bate, que bate lá vem o chocolate!
No ombro uma tatuagem
camisa desbotada e um bermudão
misterioso ele dançava
e eu de olho nele desde que chegou
De repente o seu olhar nos meus olhos penetrou
Sustentando a olhada, se chegou sem dizer nada
me pegou com suas garras e
prá pista me arrastou
Maio---nese... ele me bate, bate feito maionese
e o que eu tinha tomado, subiu direto e foi prá cabeça
Maio---nese... ele me bate, bate feito maionese
nem sei mais como me chamo (e onde eu vivo)
e onde eu vivo já não interessa
Me contaram alguns amigos
que me encontraram ainda dançando tonta e sozinha
sou maionese (repete)