Quem é você?
Culpado ou não?
Enternecido ou não?
Não vê teus fantoches aos berros?
Pois eu os vejo bem
Perto demais não há como escolher
Só derramar em vão o meu próprio sangue
E quem somos nós?
Culpados ou não?
Enfraquecidos ou não?
Não ouviu quem sustenta a tua voz?
Pois eu os ouço bem
Perto demais não há como escolher
Só derramar em vão o meu próprio sangue
Como eu gostaria que não estivesse em nossas mãos
Perto demais não há como escolher
Só derramar em vão o meu próprio sangue