Maria estava à sombra de um marmeleiro
O enfermeiro chegou, ela não viu.
Despercebida recebeu uma picada,
Depois caiu desmaiada,
E ali mesmo ela dormiu.
Em poucos dias seu corpo ficou pesado,
Com o barrigão inchado.
Mas o pai que era matreiro,
Foi ao doutor que não podia fazer nada,
Pois essa barriga inchada,
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
A barriga está a crescer,
E o povo a dizer,
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
A barriga está a crescer,
E o povo a dizer,
Foi picada de enfermeiro.
INSTRUMENTAL
Foi consultar o tio Zé da farmácia,
Que sabe de uma parteira,
Para a coisa se arranjar.
Mas o remédio é voltar ao marmeleiro,
À procura do enfermeiro, para a examinar.
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
A barriga está a crescer,
E o povo a dizer,
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
A barriga está a crescer,
E o povo a dizer,
Foi picada de enfermeiro.
INSTRUMENTAL
Maria estava à sombra de um marmeleiro
O enfermeiro chegou, ela não viu.
Despercebida recebeu uma picada,
Depois caiu desmaiada,
E ali mesmo ela dormiu.
Em poucos dias seu corpo ficou pesado,
Com o barrigão inchado.
Mas o pai que era matreiro,
Foi ao doutor que não podia fazer nada,
Pois essa barriga inchada,
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
A barriga está a crescer,
E o povo a dizer,
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
Foi picada de enfermeiro.
A barriga está a crescer,
E o povo a dizer,
Foi picada de enfermeiro.
INSTRUMENTAL