Lavar roupa no rego
No rio ou no açude
Não há como água corrente
P'ra lavar e dar saúde
Qualquer casa portuguesa
Já tem maquina de lavar
Mas há gente que prefere
Para o rego ir esfregar
Não é vicio, é natural
Só não entende o labrego
Cada um lava onde quer
E há quem goste de lavar no rego
E há quem goste de lavar no rego
A água do rego é limpa
E dá gosto ir lá lavar
Com dois dedos de conversa
A roupa põe-se a corar
Não há nódoa que resista
E depois da roupa seca
A mulher volta pra casa
Com sua trouxa a cabeça
Não é vicio, é natural
Só não entende o labrego
Cada um lava onde quer
E há quem goste de lavar no rego
E há quem goste de lavar no rego
E há quem goste de lavar no rego
E há quem goste de lavar no rego (eu gosto)
E há quem goste de lavar no rego (ai tola)
E há quem goste de lavar no rego (ai credo)
E há quem goste de lavar no rego (ai o disparate ai)
E há quem goste de lavar no rego (aii)
E há quem goste de lavar no rego (credo)
E há quem goste de lavar no rego (tá quieto)
E há quem goste de lavar no rego (eheheh tola)
E há quem goste