De quem são as palavras
De um novo tempo
Afogue as magoas
Abra seu templo.
Não cruze os braços
Estenda as mãos
Não há descasos
Quando se faz de coração.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Erga a cabeça
A vida é mesmo assim
E que aconteça
O que não vai ter fim
E a solidão dos que vivem só
E não podem dizer.
Sem o perdão dos que não têm dó
Não querem mais vier.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Erga a cabeça
A vida é mesmo assim
E que aconteça
O que não vai ter fim
E a solidão dos que vivem só
E não podem dizer.
Sem o perdão dos que não têm dó
Não querem mais vier.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Porque é sempre assim...
Porque é sempre assim...
Não cruze os braços
Estenda as mãos
Não há descasos
Quando se faz de coração.
E a solidão dos que vivem só
E não podem dizer.
A ingratidão do que não têm dó
Não querem mais vier.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Porque é sempre assim...
Porque é sempre assim...