Nesse momento eu te pergunto o que se fez mudar de assunto, vive feito um defunto esquece até de argumentar, se a vida não ta boa e de tudo você enjoa, onde é que cê devia tá, sei lá se você vai lembrar,
se eu te perguntar não vai querer falar, se eu te perguntar não vai querer...
eu nem me lembro se em dezembro eu tava livre ou tava preso, mate minha consciência pra me livrar desse peso, o mesmo que responde esconde indagação formada, ciente do que sente sem ter escondido nada,
se eu te perguntar não vai querer falar, se eu te perguntar não vai querer...
se eu te perguntar não vai querer falar, se eu te perguntar o que?
Já cansei de afirmações e tomei as decisões, pra quem escreve e nem lê, surgi de outras dimensões, avista-lá da jaula, cada um tem uma visão, e se um de nós se perder, retornarei da missão, logo após a primeira me encontro descontrolado no turno histérico turbo, de manhã acordo calado, resultado o insulto, sem volta vai deformado, raio de sol congelado dançando sobre estações, coleciono canções na próxima terei trinta, metrópole instinta é trash quando anoitece, monólogo sangrento atormentado nas prece, quando a matéria apodrece abro o campo da visão, pois há dois tipos de gente, os que são e os que não, vindo de concentração, percepção obrigatória, se não aprendeu a lição, então toma palmatória, que ??? sodoma e gomorra sem vitória, caminho é um só... o caminho estreito
eu vou ser o que ninguém foi, vou viver o agora sem pensar no depois,
não adianta eu querer, o que ninguém pode ter, pois...
eu vou ser o que ninguém foi, vou viver o agora sem pensar no depois,
não adianta eu querer o que ninguém pode ter.