Quem ta no monopólio ironiza, nunca ameniza com Nozick enorme, tem suíno que fala rindo, covarde que se esconde atrás de uniforme, da salva naquilo que cobra, não deixa explicar a obra, maestro que vaza da orquestra, mudo que manipula a manobra, no mínimo que te resta no fim da festa nos rouba, num cálice afoga, sinto afobia de quem se afoba, manipuladores de nota, inúmeras cotas dos agiotas, ditadores viram atores e arapucas se tornam paróquias...
Dito o maldito uto ápito da trombeta, bem vistos não são homens que apitam na sarjeta, gadista quentes crentes, no desejo da mente se tornam ninfetas, nas artes, onde o babaca se torna uma arma tipo de escopeta, quem vive muita treta é mais que ausente do aconchego, bala perdida acerta a vida de quem não deve viver com medo, mesmo cego eu vejo além de quem tem visão, a vantagem da falsidade amoquei sabendo que não foi em vão...
Gananciosidade fede mais não cheira bem na capa da revista MAD tem informação também, concordo que nem todos tolos são meros mortais, desde que tu não me exija para bens materiais, trens de ontem deslais, só de passagem, tem quem não sabe o que fala puta mala sem bagagem, seu ódio é corrosivo, transtorno é democrático, suborno lucrativo em torno do caô simpático...
Rei ou não, ruim ou bom, pé ou mão, qual é mais forte, alma perdida esquece a vida e solicita à tona morte, quem esquece do dinheiro entra no desespero, escreve por esporte, além do desejo da alma, passar pelos traumas não é ter porte, calma ou corte...
um só caminho as duas pernas...
crédito ou débito, crédito ou débito, crédito ou débito, crédito ou débito
eu pensei, no simples fosse fácil assim que deitei, problemas ???? tudo que eu nem sei, o inesperado já conquistei, desesperado falei, despensei, tudo que não me serve ta no muro é fei, os juros do obscuro nesse escuro olhei, no silêncio susurro escutei, até as lágrimas comprei...
Texto de cronista é cesto de lixo lacrado, avisa o motorista é vesgo e o bonde é globalizado, a mídia pro coitado é moeda de três lados, atende-o, paga-o contente, mas... despreocupado, dependente, carinhado, despresível, miserável, sétima besta incompleta, sociedade incontável, Rivas Silva griva onde será que isso vai dá, tá com a mão na ratoeira puxando as cédula rara, libélulas são células, sei lá, censura certa, contra o correto eu reseto distante do mais esperto, profeta que se afeta com cada oferta direcional, colecione ou selecione a necessidade carnal...
O céu que olha, o Deus que chora, vida implora por novo agora, o tempo de espora, a mina que bola, achando da hora, vive por fora, minha pistola vara as bolas dos mala que vive na cola, e incerteza que eu vejo la fora, chegada está indo embora, playboy de carro não mola, comédia com o susto degola, as mina não aceitam quem são, se enchem de brilho igual um piru de angola, mãe abandona filho, o filho cresce o próprio pai estoura, hoje é diferente, vide-game e internet, sem viscolas, sem nada com o saco de arroz como bolsa indo pra escola, no centrão não são só probres tão bem tem nóia que pede esmolas... tu achou da hora? É apenas realidade... maldade... são pedaços de papél com números marcados...
eu pensei, no simples fosse fácil assim que deitei, problemas ???? tudo que eu nem sei, o inesperado já conquistei, desesperado falei, despensei, tudo que não me serve ta no muro é fei, os juros do obscuro nesse escuro olhei, no silêncio susurro escutei, até as lágrimas comprei...