Fantasiar,
Enfeitiçar sua cabeça que vagueia
Pela crendice e a “mornice” que pareia
Quantas delas realmente não te importa?
"Camelear"
As situações pra se encaixar, disfarça e beira
A tolice de enxergar tudo em fronteiras
Quantas delas realmente não se importa?
Entra, porque entre nós existem
Estreitos laços, estranha mania piscar com os passos...
E contar,
Deixa, que aos poucos desencano do empate
Desejo a parte, desencantam os enlaces
História pra contar...
Se apaixonar,
Sublime e firme, cego e certo na incerteza
Confiante amante diante da sua fraqueza
A quantas delas se outorgar
Se concentrar
Mirar o alvo que dissolve pelo espaço
Ou ele ou eu que dispersamos no embaço, a vidraça fechada...
A respiração forçada, força a fonte, engoli aos montes de
As palavras e grifas, erradas escritas... mesmo assim grita...